As hamburguerias são uma paixão nacional, se você pensa em montar uma hamburgueria, certamente precisará de boas dicas para conseguir se manter vivo no negócio.
Com a crise dos últimos anos, muitos profissionais que foram demitidos das empresas resolveram empreender no segmento fast food e as hamburguerias são as mais procuradas, afinal grandes players do mercado mundial estão no Brasil e mundo a fora vendendo hambúrguer com muito sucesso.
Antes de se empolgar e investir todo seu dinheiro no negócio, entenda o porquê de tantas hamburguerias terem sucesso, pois o numero de hamburguerias que fecham no Brasil certamente é maior do que os que se mantem firmes no mercado.
Na grande maioria das vezes, a hamburgueria está trabalhando errado, com fluxo cruzado na cozinha, equipamentos inadequados para a operação, profissionais desqualificados, falta de controle e muitos destes profissionais não conseguem enxergar o verdadeiro Markup da hamburgueria, pois o consumo excessivo de energia, água, material de limpeza, óleo e colaboradores acabam enfraquecendo o negocio.
Temos um kit que pode ajudar muito na montagem da sua hamburgueria
Este kit, com projetos de hamburguerias de sucesso, mostra pra você o melhor fluxo para uma hamburgueria, os equipamentos necessários para um hambúrguer de qualidade para o consumidor. Clique aqui e receba um atendimento imediato
Com um bom projeto é possível montar um restaurante mexicano de alta performance
Quando pensamos em restaurantes mexicanos, lembramos que a comida mexicana é muito saborosa e apimentada.
Projetar uma cozinha para comida mexicana pode parecer difícil, mas respeitando-se os fluxos e dimensionando correto os equipamentos, fará com que sua cozinha mexicana produza com alta performance.
Entendemos deste tipo de projeto para cozinha profissional, já expandimos 2 redes famosas no estado de São Paulo de franquia food service de comida mexicana.
Temos um kit que pode ajudar muito na montagem do seu restaurante mexicano
Neste kit você vai receber o projeto ideal para cozinha mexicana e projetos de franquias de comida mexicana com sucesso no Brasil.
O Restaurante SELF SERVICE é muito comum no Brasil e no mundo. Trata-se de um atendimento rápido, ideal para quem procura se alimentar bem e quer agilidade.
É muito importante investir no Buffet de distribuição ou Buffet self service, pois falando de comida, a boa aparência é importante, afinal nós comemos com os olhos também.
Algumas dicas importantes para quem deseja montar um restaurante self service
Defina a melhor estratégia para o fluxo do Buffet, qual tipo de aquecimento, como será feita a reposição dos alimentos, como servir o alimento no Buffet, para que seu cliente saia sempre satisfeito.
É claro que não podemos esquecer do mais importante, uma boa comida faz a diferença e a cozinha do restaurante self service precisa ser bem projetada para que você ganhe produção.
O fluxo precisa ser bem definido, com áreas de entrada de prato sujo e saída dos alimentos preparados independentes, entre tantos outros segredos que existem nesse processo.
Temos um kit que pode ajudar muito na montagem do seu restaurante
Aqui você encontra um material bastante inteligente, que te ajudará a ter segurança na sua decisão.
Algumas questões para pensar antes de montar um restaurante a la carte
Se você está pensando em montar um restaurante a la carte, sabendo ou não o tipo de cardápio que será servido no restaurante, deve estar atento ao ponto comercial, ao tempo de espera do prato e qual o tipo de cliente quer atingir.
Restaurante a La Carte é um tipo de restaurante que se caracteriza por possuir vários tipos de pratos e bebidas em seu cardápio. A locução à la carte é utilizada em uma referência a um menu de itens observados e adquiridos separadamente, ou seja, a operação usual de restaurantes, em contraste com um table d’hôte (menu fixo), em que um menu sem opção ou com escolha limitada é servido a um preço fixo.
O termo “à la carte” é de origem francesa e, em português, significa “como está no cardápio”.
O ticket médio estabelece bastante coisa nesse quebra cabeça, mas a melhor performance certamente se dará com muito estudo.
Nos aprofundaremos mais em como projetar um restaurante a la carte, como aproveitar espaços na cozinha e quais são os equipamentos ideais para uma operação na cozinha a la carte.
Erros básicos podem custar caro na montagem do restaurante a la carte
Um erro no processo ou no dimensionamento pode aumentar o custo operacional e em conseqüência encarecer o valor dos pratos de seu cardápio.
Temos um kit que pode ajudar muito na montagem do seu restaurante
Nesse kit você recebe, um esboço do projeto, um projeto do fluxo ideal e projetos de cozinhas de restaurantes a la carte que fazem sucesso. Clique aqui e receba um atendimento imediato
Por que devo contratar uma empresa especializada em projeto para cozinha industrial?
Motivos você tem de sobra, veja alguns deles !
Se você tem um restaurante ou vai abrir um, seja qual for o negócio no segmento food service, você precisa ter um profissional de know-how para te orientar do inicio ao fim do projeto.
A maioria dos empresários se preocupam em contratar um bom arquiteto, uma boa equipe de trabalho, mas se esquecem que o coração do restaurante está dentro da cozinha e pode custar a falência do negócio.
Olha alguns problemas que você pode estar passando ou certamente irá passar se errar no seu dimensionamento:
Fluxo cruzado: No ato do projeto, é importante entender todo o processo, desde a entrada do alimento, passando pelo preparo, apreciação do cliente e descarte do lixo orgânico. Um bom projeto evita a perda de tempo e diminui a quantidade de colaboradores na mesma cozinha. Um bom fluxo diminui custos, organiza o ambiente e aumenta a produtividade.Quem nunca saiu de um restaurante cheirando comida?
Para que serve a exaustão?
Quem nunca saiu de um restaurante cheirando comida?
O Sistema de exaustão tem a finalidade de trocar o ar na cozinha, retirando do ambiente a fumaça proveniente da gordura do alimento, queima de óleo e vapores, melhorando a oxigenação e temperatura na cozinha.
São vários fatores que precisam ser analisados para que se tenha uma boa exaustão. Aí vai algumas delas:
Pé direto da obra: Há uma exigência da vigilância sanitária, e varia por região, se atente com esse ponto na obra, para não ter surpresas futuras com a exaustão.
Local de saída da exaustão: Evite problemas futuros com seus vizinhos, pode lhe causar conflitos e custos futuros.
Quantas curvas é necessário para o caminho do duto: Projetar uma cozinha antes ou depois da exaustão? Esse erro é comum e custa caro, quanto maior o caminho do duto mais investimento para que se tenha uma boa exaustão.
Qual equipamento correto para meu cardápio?
Aqui está sem duvida um dos maiores quebra cabeças dos empresários que tem um restaurante ou vai iniciar no mercado food service.
Isso porque o nosso mercado é extremamente consultivo e existem equipamentos dos mais variados. Empresas especializadas em venda de equipamentos sempre defendem a bandeira do fornecedor parceiro e oferece ao cliente o produto que tem no estoque pra vender. Arquitetos dominam projetos dos mais variados, mas poucos conhecem das regras da cozinha profissional e um numero menor ainda entende de equipamentos.
Entender qual a relação entre a produção necessária pelo cliente e o equipamento ideal para suprir essa necessidade é o grande negocio para que se leve ao cliente padronização, velocidade, aparência e sabor.
Esse estudo precisa ser feito no inicio da obra, não adianta você acertar no hambúrguer e errar na batata frita, na demora do prato, no cheiro de gordura. O mercado é muito competitivo e seu concorrente vai levar seu cliente caso você não se atentar para isso.
Se eu errar na compra dos meus equipamentos, o que irá causar?
Superdimensionamento causa: Custos excessivos de consumo de energia, Gás, Óleo, Material de limpeza. Diminui a lucratividade e entrega ao concorrente toda força necessária para tirar você do negócio.
Falta de dimensionamento: Um grave problema, pois agride diretamente ao seu cliente.
“ Hora a batata é crocante e gostosa, nos momentos de fluxo intenso demora muito e a batata é servida mucha e oleosa”.
É importante entender a quantidade de mesas do restaurante, quantos giros ele terá no almoço ou jantar, qual a variedade do cardápio o empresário pensa em produzir.
Aferindo corretamente evita-se riscos e certamente seu cliente sempre sairá contente.
Entre em contato com nossa equipe e tenha sucesso no seu negócio.
O aço inoxidável, popularmente conhecido como aço inox, foi descoberto por Harry Brearley (1871-1948), que começou a trabalhar como operário numa produtora de aço com a idade de 12 anos, na sua terra natal, Sheffield (Inglaterra).
Em 1912, Harry começou a investigar, a pedido dos fabricantes de armas, uma liga metálica que apresentasse uma resistência maior ao desgaste que ocorria no interior dos canos das armas de fogo como resultado do calor liberado pelos gases.
De início a sua pesquisa consistia em investigar uma liga que apresentasse uma maior resistência ao desgaste. Porém, ao realizar o ataque químico para revelar a microestrutura desses novos aços com altos teores de crómio que estava a pesquisar, Brearley notou que o ácido nítrico – um reativo comum para os aços – não surtia efeito algum.
Brearley não obteve uma liga metálica que resistia ao desgaste, obteve porém uma liga metálica resistente a corrosão. A aplicação imediata foi destinado para a fabricação de talheres, que até então eram fabricados a partir de aço carbono e se corroíam com facilidade devido aos ácidos presentes nos alimentos.
O aço inoxidável é uma liga de ferro e crómio, podendo conter também níquel, molibdénio e outros elementos, que apresenta propriedades físico-químicas superiores aos aços comuns, sendo a alta resistência à oxidação atmosférica a sua principal característica. As principais famílias de aços inoxidáveis, classificados segundo a sua microestrutura, são: ferríticos, austeníticos, martensíticos, endurecíveis por precipitação e Duplex.
Estes elementos de liga, em particular o crómio, conferem uma excelente resistência à corrosão quando comparados com os aços carbono. Eles são, na realidade, aços oxidáveis. Isto é, o crómio presente na liga oxida-se em contacto com o oxigênio do ar, formando uma película, muito fina e estável, de óxido de crómio – Cr2O3 – que se forma na superfície exposta ao meio. Ela é denominada camada passiva e tem como função proteger a superfície do aço contra processos corrosivos. Para isto é necessária uma quantidade mínima de crómio de cerca de 11% em massa. Esta película é aderente e impermeável, isolando o metal abaixo dela do meio agressivo. Assim, deve-se ter cuidado para não reduzir localmente o teor de crómio dos aços inoxidáveis durante o processamento. Este processo é conhecido em metalurgia como passivação.
Por ser muito fina — cerca de 100 angstronsa película tem pouca interação com a luz e permite que o material continue a apresentar o seu brilho característico
Tipos de Aço Inoxidável
Como mencionado anteriormente, podemos classificar o aço inox nos grupos: ferríticos, austeníticos, martensíticos, endurecíveis por precipitação e Duplex.
As diversas microestruturas dos aços são função da quantidade dos elementos de liga presentes. Existem basicamente dois grupos de elementos de liga: os que estabilizam a ferrita (Cr, Si, Mo, Ti e Nb); e os que estabilizam a austenita (Ni, C, N e Mn).
A composição química junto com o processamento termomecânico, confere aos aços inoxidáveis propriedades diferentes. Assim, cada grupo de aço inox tem uma aplicação. Abaixo, temos algumas aplicações dos aços inoxidáveis.
Austenítico(resistente à corrosão)
equipamentos para indústria química e petroquímica
equipamentos para indústria alimentícia (cutelaria) e farmacêutica
Qual Tipo de Aço Inox é o Mais Usado na Indústria Alimentícia
Dentro da grande variedade de tipos de aço inoxidável, destaca-se o aço inoxidável AISI304, o mais utilizado na indústria alimentícia.
O 304 (18%Cr – 8%Ni) é o mais popular dos aços austeníticos e possui excelente resistência à corrosão, excelente capacidade de conformação e soldabilidade.
Trata-se de um material com enorme número de aplicações a tal ponto que pode ser encontrado em garfos ou em panelas feitas com aço da Losinox por exemplo, e também na indústria, em aplicações de grande responsabilidade, como pias, exautores, entre outros – tudo com aço Losinox.
Para além dos atributos referenciados, o aço inoxidável AISI304 caracteriza-se especificamente por ser um aço cromo-níquel, inoxidável austenítico, não-temperável e não-magnético.
Ele possui resistência à oxidação até a temperatura de 850 °C, porém a resistência à corrosão intercristalina é garantida até a temperatura de 300 °C. Para evitar-se uma diminuição da resistência à corrosão, deve-se eliminar a carepa formada pelos processos de solda ou conformação a quente.
Apresenta, ainda, boa conformabilidade a frio, embora exija maiores esforços de conformação do que os aços não ligados. No estado solubilizado, pode apresentar leve magnetismo que se eleva em função do grau de deformação a frio.
Entretanto, mesas, estantes, prateleiras, fogões, entre outros podem ser em desenvolvidos em aço 430 ou 304. Para as pias, porta-facas e porta-comandas, é recomendado o 304.
Dada a importância e o impacto do setor alimentício e da segurança alimentar na sociedade, é fundamental a escolha do tipo correto de material para a confecção das peças que entrarão em contato com os alimentos. E, por apresentar tantas vantagens, como vimos, o aço inox é tão usado na indústria alimentícia.
Cuidado com as fraudes:
É muito difícil descobrir visualmente qual é o melhor aço inox, se ele é o aço nobre que não pigmenta e não oxida, o chamado aço inox 304 ou se ele é o aço inox 430 que também é um aço muito utilizado nas cozinhas.
O fato é que a diferença de preço entre os 2 chega a ser de 25%.
Para descobrir se o aço comprado é realmente o 304 tenha em mãos um IMA, se o IMA pegar no aço, certamente está comprando gato por lebre, pois o aço 430 tem maior composição de ferro sendo energizado pelo IMA.
Mesmo assim, não está 100% seguro, existem muitas empresas que vendem o aço inox 200 como se fosse aço inox 304, pois a linha 200 não pega IMA, e ele é em média 35% mais barato que o aço 304.
Uma dica:
Procure um especialista de confiança, para que você compre o aço inox correto, no preço correto. Fazendo a compra certa, terá um bem durável, que não oxida e não mancha.
Conclusão:
O aço inoxidável é o material mais usado em todo o mundo nas cozinhas profissionais, no Brasil ainda encontramos cozinhas que são montadas com Granito. O granito é poroso, fácil de trincar e manchar. Sendo por esses motivos um forte armazenador de bactérias e restos de alimentos, uma verdadeira fonte de contaminação na cozinha.
Ele pode ser um pouco mais em conta do que o aço inox na montagem do projeto, mas com o tempo, as manutenções do granito, a dificuldade com higienização e a falta de mobilidade acabam fazendo dele um problema sem solução na hora de trocas ou mudanças.
O aço inox é um metal precioso, não perde valor e é comercializado mesmo após o uso, mesmo que por anos uso, sua mobilidade faz com que ele possa ser utilizado em mais de 1 projeto.
Os produtos mais procurados pela cozinha profissional fabricados em aço inox são: